Minha mente é minha liberdade, mas dependendo da forma como eu a utilize ela pode se tornar minha prisão.
Não importa onde esteja nem como esteja, mas importa muito o que estou sentindo e vibrando independente do lugar e da situação em que esteja. Posso estar de férias viajando e ter uma atitude negativa, como posso estar em situação de vida ou morte e ter positividade. Isso vai depender da atitude que tenho perante as situações que a vida coloca diante de mim.
A escolha de como enxergamos a situação que está diante de nós é única e exclusivamente nossa, ela irá certamente influenciar a sua vida, bem como a vida das pessoas que participam do seu entorno, por isso devemos ter muito cuidado com nosso “mindset” pois ele pode ser determinante para a nossa saúde física e mental, além de poder contribuir positiva ou negativamente para outras pessoas ao nosso lado.
Carregamos conosco, registros e conceitos que não são nossos, mas que estão de tal forma entranhados na nossa compreensão da vida que não percebemos que eles podem e devem ser modificados e sim deletados ou simplesmente transmutados do nosso sistema de entendimento da vida, para que possamos com isso ganhar pluralidade na nossa capacidade de enxergar as situações.
Estamos num momento em que nunca foi tão importante buscar outros pontos de vista, tentar se colocar no lugar do próximo e ter a capacidade de compreender aquilo que ele enxerga. Tolerância com as diferenças já não basta, precisamos sim é aprender com elas e ter a capacidade de tirar o melhor que cada um pode dar.
Mas para isso, não podemos fechar as portas da nossa mente as mudanças, não podemos estar trancados dentro de uma fortaleza mental que não nos permite enxergar além daquilo que não queremos ver…
Queremos ser felizes ou estar certos? Termino citando Raul: “Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”.
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